As fotografias de Doug Casarin contam a história do presídio em si, suas grades, suas paredes e os grafites nelas, as portas com fendas a sugerir jaulas humanas, o prédio soturno, a guarita hostil, os panos pendurados etc. Mas também sugerem alguma esperança: no abraço da visitante, na fé que improvisa igreja ou oratório, no trem que passa em frente rumo a lugares, talvez à liberdade. No final, o prédio que implode e seus escombros.
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